A vacina está licenciada para pessoas com 50 anos ou mais e é recomendada como rotina para maiores 60 anos de idade, mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença. Nesses casos, aguardar o intervalo de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina.
Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, ainda não existem dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina.
O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico;
Pessoas com alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes da vacina;
Pessoas com tuberculose ativa não tratada;
Gestantes;
A vacina de Herpes Zóster não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina de Pneumo 23 porque o uso no mesmo dia resultou em uma resposta reduzida para herpes Zóster;
Não foi avaliada a administração concomitante da vacina herpes zóster e medicamentos antivirais.
Como efeitos muito comuns podem-se observar reações no local da aplicação como vermelhidão, dor, edema e coceira; e como comuns, dor de cabeça, dor no braço ou na perna, dor muscular, febre e dor nas articulações. Vale lembrar que Vacina é algo seguro e seus eventos adversos dependerão de cada organismo.
A vacina previne o herpes zóster, popularmente conhecido como “cobreiro”, e sua principal complicação, a neuropatia pós-herpética, responsável por dor crônica, prolongada, de difícil controle e extremamente debilitante.
Dose única.
Trata-se de uma Vacina Atenuada, Vírus vivos “enfraquecidos” da varicela zóster (VVZ) da cepa Oka/Merck, que não tem capacidade de causar a doença.
Cepa Oka/Merck, sacarose, gelatina, ureia, cloreto de sódio, levoglutamato de sódio monoidratado, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio, traços de neomicina e de soro de bezerro e água para injeção. Não contém conservantes.