Reações muito comuns: cicatriz característica e esperada, com até 1 cm de diâmetro, no local em que foi aplicada, como rotina, no braço direito. Cerca de 5% dos vacinados não apresentam a cicatriz pós-vacinal ou apresentam reação discreta. Nesses casos, não há recomendação de revacinação e esses indivíduos são considerados imunizados.
A resposta à vacina leva cerca de 3 a 6 meses, começando com uma mancha vermelha elevada no local da aplicação e evoluindo para pequena úlcera, que produz secreção até que vai cicatrizando.
Reações comuns: febre e calafrios, mal-estar e dores musculares, úlceras com pouco mais de 1 cm ou que demoram mais tempo a cicatrizar, gânglios aumentados ou abscessos na pele e nas axilas.
Reações incomuns: reações alérgicas, erupções cutâneas, dor nas articulações e disseminação do bacilo da vacina pelo corpo, causando lesões em diferentes órgãos.
Reações raras: sangue na urina (hematúria macroscópica), contração da bexiga ou obstruções uretrais temporárias, infecções localizadas por BCG ou reações sistêmicas (incluindo hepatite ou pneumonia), febre acima de 39ºC, infecção sistêmica. É importante ressaltar que essas reações são raras e, quando ocorrem, devem ser notificadas ao serviço de vacinação que realizou o procedimento e ao Sistema de Vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinais. Além disso, esses casos devem ser acompanhados e tratados por profissional médico durante sua evolução, até a sua regressão.